
Eu sei, você pede pra ver minha face, pra ler meus lábios, pra jogar pro alto os meus confetes, enxergar com meus olhos as minhas estradas. Mas eu sou feita de um amadorismo inocente, até bonito porém tímido. Quando meu exibicionismo for confiante, quando meu peito for posudo, orgulhoso, menos perfeccionista e mais profissional, eu prometo jogar as folhas escritas pela janela, colar em postes, vender a revistas. Eu prometo um dia flutuar por entre páginas que também serão suas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário